sábado, 13 de dezembro de 2014


NO NATAL

É inútil que se apresente Jesus
Como filósofo do mundo.
O Mestre não era um simples reformador.
Nem a sua vida constituiu um fato
Que só alcançaria significação depois de seus feitos
Inesquecíveis, culminantes na cruz.
Jesus Cristo era o esperado.
Pela sua vinda, numerosas gerações
Choraram e sofreram.
A chegada do Mestre foi a Benção
Os que desejavam caminhar para Deus
 Alcançavam a Porta.
O Velho Testamento está cheio
De esperanças no Messias.
O Evangelho de Lucas refere-se
A um homem chamado Simeão,
Que vivia esperando a consolação de Israel.
Homem justo e inspirado
Pelas forças do Céu,
Vendo a Divina Criança, no Templo,
Tomou-a nos braços,
Louvou ao Altíssimo e exclamou:
Agora, Senhor, despede em paz o teu servo,
Segundo a tua palavra.
Havia surgido a consolação.
Ninguém estaria deserdado.
Deus repartira seu coração
Com os filhos da Terra.
E por isso que o Natal
É a festa de lágrimas da Alegria.

EMMANUEL

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