E
Por falar em Reis Magos...
Há
que se pesquisar bem sobre a planta que ingerimos através de chás
ou extratos, como também através de cataplasmas principalmente
quando colocadas em feridas abertas. Ganhamos recentemente uma muda
de???... não sabíamos o nome... Quem nos deu a muda disse
que ela curava mil e um males.
Bem, plantamos; ela ficou linda e só depois de um tempo descobrimos
que É ALTAMENTE TÓXICA E NÃO PODE SER INGERIDA – se trata da
Mirra
( balsomodrendon myrrha) – Originária da África. Foi um dos três
presentes que os reis magos deram a Jesus, em reconhecimento de sua
Divindade. Na antiguidade, ela era tão valiosa quanto o ouro. Seu
aroma agradável e persistente, perfumava os corpos, as roupas e os
ambientes, numa época de condições precárias de higiene. É Claro
que não sabiam que aquela riquíssima erva já fazia parte dos
perfumes utilizados pelos gregos; ainda
hoje continua sendo muito importante neste setor. Tem o poder de
fixar qualquer aroma além do seu. Por isso, está presente na
fórmula de muitos perfumes. É
expectorante, broncodilatadora, descongestionante, poderoso
antisséptico e um excelente cicatrizante. Há
registro que comprovam o fato de que Uma
compressa feita com mirra, cura feridas de cama. É também
considerada uma erva de proteção. Muito
usada em infusão com o alecrim em banhos de descarrego.
Maceração:
Um dos processos mais usados quando se quer aproveitar ao máximo os
sais minerais e vitaminas contidas nas evas; sem contar o fato de ser
muito fácil de ser preparado – bastando apenas colocar as ervas de
molho em água fria por certo tempo: de 10 a 12 horas quando se
tratar de folhas, flores e sementes: e de 16 a 18 horas para as
hastes, cascas ou raízes picadas. Tais macerações poderão ser
usadas como pastas ou Cataplasmas através de Aplicações destas
ervas sobre uma parte externa do corpo machucado, inchado ou
dolorido. Também poderá ser usada “bem fresquinha”: Aplicadas
na parte afetada, sem preparação prévia; ou diretamente, entre
dois panos, no local
afetado,
até que sejam vistos os sinais esperados de melhora ou a cura do
local.
Cleide Arantes.
Cleide Arantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário