Ao Meu Amigo Poeta
Antonello
Como até Jesus teve afinidade por Algumas pessoas com as quais ele pôde conviver, Porque então nós, com “o livre arbítrio que possuímos”, não podemos demonstrar abertamente, o Carinho, o Encanto, a Atração Sadia, que sentimos por alguém que “de Forma Especial”, faça parte de nossas Vidas!? Hoje me sinto emocionada em saber, que “uma parte de mim”, Minha Menina Sapeca, também possui uma Alminha Encantadora, embora "Sui Gêneris", que é Fonte de Inspiração Para a Alma de Um Verdadeiro Poeta. Um poeta, Que é dos Meus! Que Como Rubem Alves, Augusto Cury, Cora Coralina... Encanta a quem o lê, porque escreve com a Alma. Obrigada, Meu Poeta Amigo, que leu nas entrelinhas da Vida Cheia de Muita Vontade de Brilhar... Da Vida que Pulsava na Vida da Minha Lua Menina, o Amor, o Encanto... Com a beleza de águas envoltas no deserto que já habitou. Minha Menina que Segura, que Agarra, que tem Garra, que tem Determinação, porque sabe que precisa ir além do Puro conceito de “Viver para Sobreviver”. Sua Segurança, Seu Bastão, Seu Cetro é a Esperança. Que fizeram com que ela, um dia, se decidisse por “cruzar mares e oceanos”. Como a Lua que Migra, imigrou... Partiu... E aí foi parar... Minha menina Sapeca, Irreverente, Revolucionária... Perto de Você foi estar... Minha Menina Sapeca; a sua Anna Luna... Que possui em Sua Essência, a “Fragilidade que pode Sentida no querer viver do Coração de Uma Flor de Algodão”; comparada aos movimentos de uma folha solta, entregue ao vento... E a Indecisão. Por Isso Ousou... Imigrou... Deixou-me... Mas... Ainda bem, Meu Poeta, que como a Lua, Como a Neve, Como a Folha entregue à Força do Vento... Ela Vai, Mas Volta! Sei que não é minha, nem sua... É Nossa... Venha com ela um dia! Sonharei até mesmo acordada, com sua chegada... Permita-nos sentir na pele, seu brilho... Que Encanta, que DESPERTA O MUNDO, para a Beleza... Beleza da Sua Fonte de Vida... Seu jeito Simples de “poetizar”...
Aí está Uma de Suas Obras Primas. Mais Uma vez, obrigada por Ela!
Anna Luna
Tu, la luna smarrita nel giorno,
l'incantèsimo che cerchia il pavone
casa d'acque al deserto d'intorno.
Fiocco lieve di fior del cotone.
Vai e ristai, come fanno le foglie,
lo stormo che migra, la nèbbia, le voglie.
Reggi lo scettro d'un nume pagano
ma già ti volti e mi soffi lontano.
l'incantèsimo che cerchia il pavone
casa d'acque al deserto d'intorno.
Fiocco lieve di fior del cotone.
Vai e ristai, come fanno le foglie,
lo stormo che migra, la nèbbia, le voglie.
Reggi lo scettro d'un nume pagano
ma già ti volti e mi soffi lontano.
Antonello
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